fbpx

História


[mk_page_section vertical_align=”center” bg_image=”https://www.psicodalia.com.br/dalia_2019/wp-content/uploads/2018/01/historia.jpg” bg_position=”center center” bg_repeat=”no-repeat” video_mask=”true” video_color_mask=”#000000″ video_opacity=”0.3″ min_height=”0″ full_width=”true” js_vertical_centered=”true” padding_top=”40″ padding_bottom=”0″ margin_bottom=”100″ sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_page_title_box page_title=”UM POUCO SOBRE O FESTIVAL PSICODÁLIA” section_height=”260″ bg_type=”color” font_size=”35″ font_color=”#ffffff” font_weight=”bold”][/vc_column][/mk_page_section][vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1533741432288{margin-bottom: 0px !important;}”]

English version Versión en español

[/vc_column_text][vc_column_text margin_bottom=”100″ css=”.vc_custom_1515091052985{margin-bottom: 0px !important;}”]O Psicodália teve início em 2001, com um projeto piloto em Angra dos Reis/RJ. O objetivo era criar um espaço para que bandas autorais independentes pudessem divulgar seus trabalhos. A primeira edição contou com 150 participantes.

No ano seguinte, atendendo a pedidos das bandas e dos participantes do primeiro encontro em Angra, os organizadores idealizaram e realizaram o Festival Morretes, no município de Morretes/PR, dando sequência na idéia inicial e aumetando o número de bandas e participantes.

Porém, somente em 2003 passou a se chamar PSICODÁLIA, e a sede do evento foi transferida para o município da Lapa/PR. Nas edições da Lapa o festival começou a tomar mais forma e iniciou o ciclo de trazer não apenas bandas e artistas de Curitiba (cidade de origem dos organizadores) mas também bandas de outras cidades do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Na cidade da Lapa aconteceram 3 edições do Festival Psicodália, uma em 2003 e duas em 2004. Essas edições se alternavam com o “Espaço Psicodália”, que acontecia durante os 10 dias dos Festivais de Inverno da UFPR, na cidade de Antonina/PR. Lá acontecia num formato diferente, com alojamento coberto e estrutura de banheiros, restaurante, lanchonete, bar aberto e um palco construído pelos próprios organizadores. Ali, o festival era realizado por até 10 dias seguidos e tudo era feito na raça mesmo.

Em 2006 houve uma das maiores mudanças na história do festival. Passou a ser realizado no carnaval e se mudou para um pequena cidade no interior de Santa Catarina. Entre 2006 e 2009, aconteceu anualmente, sempre no carnaval, em uma chácara no município de São Martinho/SC. O local oferecia toda a infra-estrutura necessária para receber até 3.000 pessoas, com pousada, restaurante colonial, cantina, lanchonete, bares, estacionamento, portaria 24 horas, shows cobertos, três áreas de camping e banheiros. Nesse período a Rádio Kombi foi criada para transmitir músicas e informações diárias durante o festival. Nesse anos o festival contou com atrações como: Patrulha do Espaço (2006), Sérgio Dias (2007), Casa das Máquinas (2008), Som Nosso de Cada Dia (2009) e Pata de Elefante (2009).

O festival continuou crescendo até o limite estrutural da chácara e do município. Então a organização encontrou um novo local que pudesse receber o público crescente e comportar a estrutura necessária para o festival acontecer. O local escolhido foi a Fazenda Evaristo, em Rio Negrinho, norte de Santa Catarina, onde o festival é realizado desde então. O local possui 500.000 m2 de área verde, lagoas, trilhas e cascatas, contando ainda com praça de alimentação, saloon, bares diversos, mercearia, 310 banheiros, tirolesa, unidade móvel de saúde, cinco áreas grandes de camping e estacionamento para bicicletas, carros, motos, ônibus e motorhome.

Na primeira edição em Rio Negrinho, o Psicodália fez outra grande mudança além da cidade sede. Realizou pela primeira vez um festival durante a virada de ano novo (reveillon). Nessa edição contou com Os Mutantes e recebeu um público de 3.500 pagantes.

Desde então o Psicodália cresce a cada ano e traz atrações que fizeram parte da história da música nacional e, recentemente, internacional.

Já passaram pelo PSICODÁLIA nomes como: Ian Anderson tocando o melhor do Jethro Tull, John Kay e Steppenwolf, Moraes Moreira, Alceu Valença, Arnaldo Batista, Baby do Brasil, Os Mutantes, Elza Soares, Tom Zé, Paulinho Boca, Naná Vasconcelos, Nação Zumbi, Made in Brazil, Patrulha do Espaço, Sérgio Dias, Casa das Máquinas, Som Nosso de Cada Dia, Sá e Guarabyra, Ave Sangria, Jards Macalé, Traditional Jazz Band, Blindagem, A Bolha, Módulo 1000, Pedra Branca, Wander Wildner, Hermeto Pascoal, O Terço, Orquestra Contemporânea de Olinda, O Terno, Bixo da Seda, Blues Etílicos, Yamandú Costa, Almir Sater, Terreno Baldio, Jupiter Maçã, Violeta de Outono, Baby do Brasil, Gong e muitos outros.

Além de todos esses grande nomes da história da música nacional e internacional, o Psicodália sempre trabalhou e continua trabalhando para criar cada vez mais espaço para novos artistas apresentarem seus trabalhos autorais.

O respeito e o trabalho em prol da cena cultural brasileira permanece e seu objetivo inicial tornou-se ainda mais consistente, expandindo-se para horizontes nacionais e internacionais. Veja as atrações da próxima edição e se prepare para um carnaval inesquecível![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_section el_id=”our-history”][vc_row css=”.vc_custom_1533738897919{padding-bottom: 100px !important;}”][vc_column][mk_fancy_title size=”35″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”50″ font_family=”none” align=”center”]Our History[/mk_fancy_title][vc_column_text css=”.vc_custom_1533738970319{margin-bottom: 0px !important;}”]Psicodália was launched in 2001, with a pilot project in Angra dos Reis, Rio de Janeiro. We wanted to create a space for independent bands who created their own music to spread their work. The first edition had 150 attendants.

In the next year, answering the requests from the bands and the audience of the first gathering, we accomplished the Festival Morretes, in the city of Morretes, Paraná, following the first idea and expanding the number of bands and attendants.

It was in 2003 that we went under the name of PSICODÁLIA. The event’s headquarter was moved to the city of Lapa, Paraná, where we organized one festival in 2003 and two in 2004. In the Lapa’s editions, the festival began to shape and we started a new cicle: to bring bands from other cities in Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul and not only bands and artists from Curitiba (the organizers’ hometown).

These editions were alternated with the “Espaço Psicodália”, that happened along the ten days of the Festival de Inverno of Federal University of Paraná, in the city of Antonina, Paraná. For this event we had another format, with covered accommodations and bathrooms infrastructure, restaurant, snack bar and a stage that was built by the organizers. Along this ten days, we made everything on our own.

In 2006 we had one of the biggest changes in our story. Psicodália began to take place during the Carnival and moved to a little farm in São Martinho, a small city in the countryside of Santa Catarina. The place had all the infrastructure demanded to host even 3 thousand people with rooms, a colonial restaurant, kitchen, snack bars, parking lot, 24h lobby, shows with a covered structure, three areas for camping and bathrooms. Between 2006 and 2009, time that we have been in São Martinho, we created Radio Kombi to play music and information during the festival. In these phase, Psicodália had attractions such as: Patrulha do Espaço (2006), Ségio Dias (2007), Casa das Máquinas (2008), Som Nosso de Cada Dia (2009) and Pata de Elefante (2009).

The festival kept growing till the farm and the city reached their structural limits. Then, we found a new place that could embrace the crescent audience and could support the demanding structure. The chosen spot was Fazenda Evaristo, in Rio Negrinho, north of Santa Catarina, where the festival is taking place since then. The farm has 500 thousand m² of green area, ponds, trails, waterfalls, food court, saloon, bars, cafe, grocery store, 310 bathrooms, zipline, a moving health care unity, nursery, five camping areas and parking space for bicycles, cars, motorbikes, buses and motorhomes.

In its first edition in Rio Negrinho, Psicodália had another great change, besides the headquarter city. It was the first time that the festival happened during New Year’s evening. Os Mutantes were the special guests and we had 3.500 paying attendants.

Since then, Psicodália grows every year and brings shows that make history in national and international music scene.

Some names among the ones that have played in PSICODÁLIA’s stages are: Ian Anderson playing the best of Jethro Tull, John Kay and Steppenwolf, Moraes Moreira, Alceu Valença,

Arnaldo Baptista, Arnaldo Baptista, Baby do Brasil, Os Mutantes, Elza Soares, Tom Zé, Paulinho Boca de Cantor, Naná Vasconcelos, Nação Zumbi, Made in Brazil, Patrulha do Espaço, Sérgio Dias, Casa das Máquinas, Som Nosso de Cada Dia, Cátia França, Sá e Guarabyra, Ave Sangria, Jards Macalé, Traditional Jazz Band, Blindagem, A Bolha, Módulo 1000, Pedra Branca, Wander Wildner, Hermeto Pascoal, O Terço, Orquestra Contemporânea de Olinda, O Terno, Bixo da Seda, Blues Etílicos, Yamandú Costa, Almir Sater, Terreno Baldio, Jupiter Maçã, Violeta de Outono, Gong, Di Melo, Lô Borges, Zé Ramalho, Jorge Ben Jor, Tutti Frutti, Mundo Livre S/A, Bixiga 70, Arrigo Barnabé, Tulipa Ruiz and many others.

Psicodália always worked and keeps on working to give more and more space to new artists to present their work, appreciating and promoting brazilian culture. Check the next edition attractions and get ready to an unforgettable carnival![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][/vc_section][vc_section el_id=”historia”][vc_row css=”.vc_custom_1533738897919{padding-bottom: 100px !important;}”][vc_column][mk_fancy_title size=”35″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” margin_bottom=”50″ font_family=”none” align=”center”]Historia[/mk_fancy_title][vc_column_text css=”.vc_custom_1533740091516{margin-bottom: 0px !important;}”]Psicodalia empezó en 2001, con un proyecto piloto en Angra dos Reis – Rio de Janeiro. Quisimos crear un espacio para que bandas autorales independientes pudieran divulgar sus trabajos. La primera edición tuvo 150 participantes.

En el año siguiente, atendiendo a pedidos de las bandas y los participantes del primer encuentro, realizamos el Festival Morretes, en la ciudad de Morretes – Paraná, siguiendo con la idea inicial y aumentando la cantidad de bandas y público.

Fue en 2003 que pasamos a tener el nombre PSICODÁLIA. El local del evento fue movido para la ciudad de Lapa – Paraná, donde realizamos un festival en 2003 y dos en 2004. En las ediciones en Lapa, el festival empezó a tener forma y arrancamos un nuevo ciclo: traer bandas de otras ciudades en Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul y no solamente bandas y artistas de Curitiba (ciudad de origen de los organizadores).

Estas ediciones turnaban con el “Espaço Psicodália”, que era realizado durante los diez días del Festival de Inverno de la Universidade Federal do Paraná, en la ciudad de Antonina – Paraná. Allá teníamos otro formato, con alojamientos cubiertos y estructura de baños, restaurante, cafetería, bar abierto y un escenario construido por los propios organizadores. En estos diez días, hacíamos todo apenas con nuestras ganas y sudor.

En 2006 tuvimos uno de los mayores cambios en nuestra historia. Psicodália empezó a acontecer en el Carnaval y se mudó a una granja en São Martinho, una pequeña ciudad en el interior de Santa Catarina. El local tenía toda la infraestructura necesaria para recibir hasta 3 mil personas con posada, restaurante colonial, cafetería, bares, estacionamiento, recepción 24h, escenarios cubiertos, trés áreas de camping y baños. Entre 2006 y 2009, tiempo en que estuvimos en São Martinho, creamos la Radio Kombi para pasar musicas y informaciones al largo del festival. En estos años, Psicodália tuvo atracciones como: Patrulha do Espaço (2006), Sérgio Dias (2007), Casa das Máquinas (2008), Som Nosso de Cada Dia (2009) e Pata de Elefante (2009).

El festival siguió crescendo hasta el límite estructural de la granja y de la ciudad. Así, encontramos un nuevo local que pudiera recibir nuestro creciente público y soportara la estructura necesaria. El local elegido fue la hacienda Evaristo, en Rio Negrinho, norte de Santa Catarina, donde es realizado el festival desde entonces. El local tiene 500 mil m² de área verde, lagunas, huellas, cascadas, patio de comida, saloon, bares, cafe, mercadito, 310 baños, tirolesa, unidad móvil de salud, enfermería, cinco áreas de camping y estacionamiento para bicicletas, autos, motos, ómnibus y motorhome.

En la primera edición hecha en Rio Negrinho, Psicodália tuvo otra vez un gran cambio además de la ciudad. Por primeira vez, el festival fue en una noche de año nuevo. Os Mutantes fueran la atracción especial y tuvimos 3.500 pagantes.

Desde entonces, Psicodália cresce a cada año y trae atracciones que fueran y son parte de la historia de la musica nacional y internacional.

Ya presentáronse en Psicodália proyectos como: Ian Anderson tocando el mejor de Jethro Tull, John Kay e Steppenwolf, Moraes Moreira, Alceu Valença, Arnaldo Baptista, Baby do Brasil, Os Mutantes, Elza Soares, Tom Zé, Paulinho Boca de Cantor, Naná Vasconcelos, Nação Zumbi, Made in Brazil, Patrulha do Espaço, Sérgio Dias, Casa das Máquinas, Som Nosso de Cada Dia, Cátia França, Sá e Guarabyra, Ave Sangria, Jards Macalé, Traditional Jazz Band, Blindagem, A Bolha, Módulo 1000, Pedra Branca, Wander Wildner, Hermeto Pascoal, O Terço, Orquestra Contemporânea de Olinda, O Terno, Bixo da Seda, Blues Etílicos, Yamandú Costa, Almir Sater, Terreno Baldio, Jupiter Maçã, Violeta de Outono, Gong, Di Melo, Lô Borges, Zé Ramalho, Jorge Ben Jor, Tutti Frutti, Mundo Livre S/A, Bixiga 70, Arrigo Barnabé, Tulipa Ruiz y muchos otros.

Psicodália siempre he laburado y sigue laburando para abrir más y más espacio para que nuevos artistas presenten sus trabajos autorales, valorando y avivando a la cultura brasileña. Fíjate de las atracciones de la próxima edición y prepárate para un carnaval inolvidable![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][/vc_section]

COMUNICADO OFICIAL